Qual é o país mais feliz do mundo?

A ONU (Organização das Nações Unidas) avalia, com base em pesquisas, a felicidade de cada país do mundo de acordo com as seguintes variáveis:

• Seu produto interno bruto per capita (PIB).
• O apoio social fornecido aos cidadãos
• A expectativa de vida da população
• O grau de liberdade de seus habitantes
• Generosidade e cooperativismo
• O grau de corrupção que as pessoas percebem nas empresas públicas e privadas

Em 2019, a ONU determinou que a Finlândia é o país mais feliz do mundo, repetindo esse prêmio pelo segundo ano consecutivo.

Por que a Finlândia é o país mais feliz do mundo?

A Finlândia é um país nórdico localizado na Europa Ocidental e faz fronteira com a Rússia, a Suécia e a Noruega. A Finlândia é considerada a nação mais segura do mundo, mas também a que tem a maior estabilidade econômica e o melhor governo, pois a credibilidade que os cidadãos sentem em relação às suas instituições é muito alta. Além disso, a Finlândia está entre os países mais ricos do mundo em termos de PIB per capita e seus níveis de corrupção estão entre os mais baixos do mundo.

Em termos de seu sistema político, é considerado um dos mais transparentes do mundo; tem um sistema bancário sólido e liberdade social e política que é altamente considerada globalmente. De acordo com estudos e pesquisas da ONU, as crianças também se sentem seguras e protegidas na Finlândia, com um sistema educacional considerado o melhor do mundo e totalmente gratuito.

Como a Finlândia é um país europeu e, além disso, é considerada pela ONU como o país mais feliz do mundo, falaremos sobre o segundo país europeu mais feliz: a Dinamarca.

A Dinamarca representa um modelo de estado de bem-estar social. Por ser um país industrializado, possui uma grande indústria pesqueira, química e cervejeira. Além disso, o setor agrícola é responsável por quase 20% de suas receitas de exportação.

O padrão de vida da Dinamarca é um dos mais altos do mundo e se caracteriza pela alta igualdade social e excelente assistência médica, que é um dos motivos pelos quais a Dinamarca tem uma das menores taxas de mortalidade do mundo.

Dois outros fatores muito importantes fazem com que a Dinamarca seja considerada um dos países mais felizes do mundo:

• A Dinamarca tem um dos menores índices de corrupção do mundo.
• É um dos países mais avançados em termos de uso de energia renovável, sendo a energia eólica uma das mais usadas para gerar eletricidade.

Se quiser conhecer outros países com D, leia nosso outro artigo.

O dia 20 de março foi decretado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU como o Dia Internacional da Felicidade. Nesse dia, foi publicado o Relatório Anual da Felicidade, mostrando a lista dos 20 países mais felizes do mundo, encabeçada pelos países escandinavos. Aqui, no umCOMO, apresentamos a você os 20 países com os maiores índices de felicidade do planeta:

• Finlândia
• Dinamarca
• Dinamarca
• Islândia
• Holanda
• Suíça
• Suécia
• Nova Zelândia
• Canadá
• Áustria
• Austrália
• Costa Rica
• Israel
• Luxemburgo (atualmente o país mais rico do mundo)
• Reino Unido
• Irlanda
• Alemanha
• Bélgica
• Estados Unidos da América
• República Tcheca

Segundo o mapa atual do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país mais rico do mundo é, como já citamos na lista anterior, Luxemburgo.^[1]

Luxemburgo é conhecido por ser um país bastante multicultural, com uma grande presença de estrangeiros em sua população. Até 2021, aproximadamente 47% da população total de Luxemburgo era composta por estrangeiros.

Essa alta porcentagem de estrangeiros reflete a natureza internacional do país, atraindo trabalhadores de diferentes nacionalidades devido às oportunidades de emprego e à presença de instituições financeiras e europeias sediadas em Luxemburgo. Muitos estrangeiros vêm principalmente de países vizinhos, como França, Bélgica e Alemanha, mas também de outros países europeus e do resto do mundo.

Como você pode perceber por este artigo, a economia de um país é um dos principais fatores para garantir a felicidade de sua população. Quando falamos sobre o país mais feliz do mundo, também precisamos pensar naqueles que estão no caminho contrário e pensar em como fazer para solucionar os problemas e ajudar que a população mundial possa caminhar em direção à felicidade.

O país mais pobre do mundo é o Burundi, na África Oriental. Ele apresenta o menor PIB per capita do mundo. Outros fatores que influem para que o Burundi seja o país mais pobre do mundo são:

• Instabilidade política: o Burundi enfrentou décadas de instabilidade política, conflitos étnicos e guerras civis, que tiveram um impacto negativo significativo na economia e na capacidade do país de se desenvolver.
• Condições econômicas frágeis: o país possui uma economia agrícola altamente dependente, com a maioria da população rural engajada na agricultura de subsistência. A falta de diversificação econômica e o acesso limitado a mercados internacionais afetam negativamente o crescimento econômico e a redução da pobreza.
• Infraestrutura inadequada: a falta de investimento em infraestrutura básica, como estradas, energia elétrica e acesso a água potável, dificulta o desenvolvimento econômico e o bem-estar da população.
• Desafios sociais: o Burundi enfrenta desafios sociais significativos, como altas taxas de desnutrição, acesso limitado a serviços de saúde e educação precária. Esses fatores contribuem para a perpetuação da pobreza no país.

A erradicação da pobreza é um objetivo desafiador que requer uma abordagem abrangente e coordenada, envolvendo políticas e ações em várias áreas. Aqui estão algumas estratégias e medidas que podem contribuir para a redução e eventual erradicação da pobreza:

• Crescimento econômico inclusivo: promover um crescimento econômico sustentável e inclusivo é fundamental para reduzir a pobreza. Isso pode ser alcançado por meio do estímulo à atividade empresarial, criação de empregos decentes, aumento do investimento em infraestrutura, estímulo ao setor privado e promoção de políticas favoráveis ao empreendedorismo e inovação.
• Educação de qualidade: investir em educação de qualidade é essencial para quebrar o ciclo da pobreza. Acesso equitativo à educação, desde a educação infantil até a educação superior, pode fornecer às pessoas habilidades e conhecimentos necessários para melhorar suas condições de vida, aumentar as oportunidades de emprego e alcançar um desenvolvimento sustentável.
• Acesso a serviços básicos: garantir acesso a serviços básicos, como saúde, água potável, saneamento, energia e moradia adequada, é crucial para melhorar as condições de vida das pessoas em situação de pobreza. Políticas e investimentos adequados nessas áreas podem reduzir as desigualdades e melhorar o bem-estar social.
• Proteção social e redes de segurança: implementar sistemas de proteção social eficazes, como programas de transferência de renda, seguro de saúde e pensões, pode ajudar a proteger os mais vulneráveis e proporcionar uma base mínima de renda e apoio social. Isso ajuda a reduzir a pobreza e a desigualdade, proporcionando segurança e oportunidades para aqueles que estão em situação de maior vulnerabilidade.
• Empoderamento das mulheres: promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres é essencial para combater a pobreza. Isso envolve o acesso igualitário à educação, serviços de saúde reprodutiva, oportunidades de emprego, participação política e tomada de decisões.
• Fortalecimento das instituições e boa governança: instituições fortes e uma boa governança são fundamentais para promover o desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza. Isso inclui combater a corrupção, garantir a transparência, a prestação de contas e a participação cidadã.
• Cooperação internacional: a colaboração e a cooperação entre os países são fundamentais para enfrentar a pobreza globalmente. Os governos, organizações internacionais e a sociedade civil devem trabalhar juntos para promover políticas e ações coordenadas, compartilhar conhecimentos e recursos, e buscar soluções conjuntas para combater a pobreza em nível global.

É importante destacar que a erradicação da pobreza é um processo contínuo e complexo, e as estratégias devem ser adaptadas às realidades e necessidades específicas de cada país.

Se pretende ler mais artigos parecidos a Qual é o país mais feliz do mundo?, recomendamos que entre na nossa categoria de Formação.